O Meshlab permite trabalhar cores, texturas, recuperar zonas imprecisas, efectuar alinhamentos e melhoramentos, simplificar ou corrigir, analisar ou redimennsionar e exportar os ficheiros para diversos formatos, entre estes aqueles que permitem proceder a uma impressão, inclusivé numa impressora 3D, eventualmente o objectivo último deste tipo de processamento.
Obviamente, tal requer investimento em tempo, o necessário para aprender a utilizar adequadamente o Meshlab, ou uma ferramente equivalente, mas tal será necessário para quem pretenda entrar neste mundo, com infinitas possibilidades, que terá tendência a expandir-se rapidamente, criando novas oportunidades para quem tenha um "know how" que, nos dias de hoje, é escasso face às necessidades crescentes.
Devemos, ainda, realçar a excelente resposta de quem dirige o projecto, e que, para além de prestar os esclarecimentos solicitados, efectuou testes e melhoramentos na imagem que enviamos, afirmando-se disposto a analizar e, nalguns casos, implementar as sugestões enviadas no sentido de melhorar o produto, trabalhando nalguns dos aspectos que nos pareceram menos satisfatórios.
Sugerimos aos nossos leitores que se interessam por esta área, que experimentem o Kiri, como exemplo de um "scanner" 3D baseado num dispositivo móvel e com processamento centralizado, sendo esta plataforma exemplo do que hoje está disponível e que pode, em muitas situações, obter os resultados pretendidos sem a necessidade de recorrer a um equipamento dedicado que, tipicamente, é dispendioso.
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