Aliás, o maior conforto será a grande vantagem dos "soft shell", tornando-o muito adequado para o dia a dia, excluindo para dias de chuva mais intensa, com o desenho dos TAD V4.0 a revelar-se muito prático, com muitos bolsos, inúmeros ajustes e um capuz de boa qualidade, pelo que esta será uma excelente opção para a maior parte das ocasiões, permitindo uma utilização prolongada, sempre mantendo o conforto que resulta da sua respirabilidade.
Apesar de muitos anunciarem os "soft shell" como sendo impermeáveis, o facto é que apenas resistem a chuva leve, dado que a falta de uma membrana impermeável, que permite a passagem do vapor da transpiração, mas retém as gotículas da chuva, compromete uma protecção efectiva contra chuva intensa e prolongada, mas esta camada, apesar de transpirável, não o é em absoluto, ou seja, contribui para um menor conforto, sobretudo quando numa utilização muito prolongada.
Em termos de acomodação, quando não em uso, o volume e, este de forma marginal, o peso dos "soft shell" coloca-os em desvantagem, com os "hard shell" a serem ligeiramente mais leves e, uma vez dobrados, a ocuparem um volume inferior dentro de um saco ou mochila, com os vários modelos a partirem de pesos na ordem das 400 gramas para os "hard shell" mais leves até às 750 gramas para os "soft shell" mais pesados, com os nossos a pesarem, aproximadamente, 640 e 990 gramas, respectivamente.
Embora não tenhamos comparação no longo prazo, tudo aponta para que a durabilidade seja semelhante, com a possibilidade de os danos surgirem nos mesmos locais, por estarem mais expostos, e portanto suportarem mais impactos ou fricção, ou devido a uma escolha menos criteriosa de materiais, como o ajuste dos punhos, numa borracha que, com o tempo, fica rígida e quebradiça, mas não como resultado dos tecidos usados.
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