Écran do "DailyRoads Voyager" para "Android"
Naturalmente que, sabendo-se que o espaço de armazenamento destes equipamentos é limitado, a gravação usa um sistema circular, em blocos de poucos minutos, com o espaço atribuido a ser reutilizado quando o limite estabelecido seja atingido, o que implica regravar sobre os ficheiros mais antigos que assim se perdem.Algumas versões permitem o envio automático de ficheiros para a Internet, podendo ser configurado qual o tipo de conexão a utilizar, de modo a evitar a transmissão sem ser por WiFi, sendo também possível que o percurso fique afixado sobre um mapa digital de forma automática.
Quando comparados com uma câmara dedicada e construída para o efeito, que pode incluir GPS, acelerómetro, estabilização de imagem e um conjunto de "software" que permita a ligação a mapas digitais, o sistema baseado em "Android" surge como mais flexível, mas com algumas limitações em termos de óptica e de fiabilidade.
A questão da fiabilidade surge como das mais determinantes, sendo certo que nem sempre o "software" funciona de forma perfeita, pelo que será de esperar algumas falhas, as quais podem ocorrer em alturas críticas, algo que no caso de uma câmara só muito excepcionalmente acontece e quase sempre devido a questões externas, relacionadas com a alimentação eléctrica.
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