O Google Maps vai começar a implementar um novo tipo de escolha de percurso que visa reduzir, tanto quanto possível, o consumo de combustível, de acordo com o tipo de veículo de cada utilizador, promovendo assim a economia e uma redução de emissões nocivas para o planeta.
O sistema utiliza os dados existentes, recorrendo a algoritmos para determinar o melhor percurso em termos de consumo, mas também utiliza o recurso a inteligência artificial e à aprendizagem, ou "machine learning", como forma de ir optimizando as propostas, evitando erros e proporcionando informação devidamente actualizada.
Só mesmo com um bom nível de personalização, e tendo em conta a situação a cada momento, com especial destaque para a densidade do tráfego, este objectivo ecológico e económico pode ser alcançado, o que representa, por parte do Google um grande esforço e uma tecnologia muito apurada, sendo certo que esta é uma das áreas nas quais tem havido um maior investimento, resultando num inegável progresso.
Tal como é habitual, estas novas funcionalidades dependem da actualização da aplicação, da sua disponibilização no local onde o utilizador se encontra, sendo de implementação progressiva, seja em termos geográficos, dado que dependem da informação disponibilizada por sistemas de medição, entre estes os de qualidade do ar, seja dependendo do utilizador, com prioridade para os que usam as versões de teste.
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