A falta de opções e o fracasso das negociações com empresas italianas levou o Ministério da Administração Interna (MAI) a negociar com as empresas portuguesas que acusou de cartelização, concretamente a Helibravo/Heliportugal, Babcock e HTA-Helicópteros, o que implica recuar em toda a linha e desmentir afirmações anteriores quanto à existência de um conjunto de meios aéreos.
Depois de longos meses de concursos e negociações sem resulados, do anúncio de que os meios estariam adjudicados, que se verificou não corresponder à realidade quando o contrato com a empresa Ariane não foi assinado, por esta não ter conseguido os meios necessários, a opção foi, inevitavelmente, por cair perante as empresas acusadas de práticas comerciais incorrectas.
Com o aproximar do Verão, em pleno mês de Maio, com o mercado internacional esgotado, após adjudicação dos meios disponíveis a outras entidades, o MAI teve que voltar a depender das empresas do costume, e a depender a capacidade destas, o que passa pela substituição de meios, como os Ecureuil B3 pelos B2, com capacidade inferior.
Actualmente, a Babcock tem com o contrato de aluguer de helicópteros para o Instituto Nacional de Emergência Médica, a Helibravo venceu o primeiro concurso para dez helicópteros ligeiros, a Heliportugal tem o de operação dos três helicópteros ligeiros operacionais deste o início de Maio, e a HTA tem contratos similares em Espanha, tendo feito negócios com o MAI no passado, sendo estas as empresas agora contratadas.
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