Como forma de promover a segurança das populações, mantendo distâncias e verificando se existe um perigo próximo, muitos países começaram a disponibilizar aplicações que são, essencialmente, localizadores pessoais ligados a uma base de dados onde são armazenadas informações relativas ao estado actual da pandemia e ao efeito directo numa dada zona.
Existem, essencialmente, duas opções, uma delas centralizada, normalmente gerida por entidades oficiais, e que se baseia na rede de comunicações e numa base de dados, sem dúvida a mais utilizada e eficaz, mas também a mais intrusiva, e outra que se baseia na interacção entre dispositivos móveis, com comunicação via "bluetooth", assentando, portanto, numa rede dinâmica e sem registo central de dados.
Naturalmente, a eficácia de ambas as soluções é muito distinta, e a opção pela primeira tem sido o mais comum, com a sua adopção por parte de cada indivíduo a ser voluntária, como no caso da Coreia do Sul, ou obrigatória, como na China, com o próprio utilizador a ter uma maior ou menor capacidade de controle dos dados fornecidos e sobre a sua manutenção ou não, bem como a utilização destes para outros fins.
Assim, uma plataforma centralizada, devidamente estruturada, profissionalmente gerida, enquadrada pela legislação vigente num dado estado, mesmo que esta tenha sido alterada para o efeito, parece ser a escolha quase universal, enquanto soluções sem gestão centralizada permanecem ainda em fases embrionárias, desconhecendo-se se serão, efectivamente, implementadas.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário