Após anos durante os quais afirmou que não haveria um Windows 11, a Microsoft parece ter mudado de ideias e a apresentação marcada para o dia 24 deste mês irá traduzir-se na confirmação do nome do sucessor do Windows 10, que surgiu em 2015 e, apór inúmeras actualizações, já se afastou em muito da versão original.
Vários factos, como a suspensão da disponibilização de actualizações preliminares para novas versões do Windows 10 ou o logotipo da apresentação anunciada para dia 24, que sugere vagamente um 11, apontam no sentido de um novo sistema operativo, capaz de consolidar todas as evoluções e melhoramentos do Windows 10, acrescentados daquelas em que a Microsoft tem vindo a trabalhar, como a possibilidade de correr aplicações Android ou um melhor suporte para Linux, constituindo uma nova base para melhoramentos.
Por outro lado, o ciclo de vida do Windows 10, que foi apresentado como um sistema operativo quase defenitivo, já vai longo, o que, em termos de marketing, pode ser pouco conveniente, enquanto alguns caminhos, como o Windows 10X parecem ter sido esquecidos, deixando poucas hipóteses de evolução para além de um novo produto, associado a um novo nome que, tendo em conta a evolução e uma certa continuidade, se justifica ser Windows 11.
É de lembrar que para a indústria informática, concretamente para os fabricantes de computadores pessoais, o lançamento de um novo sistema operativo, que será incluído pré-instalado, corresponde a um substancial aumento de vendas, desactivando os modelos mais antigos que, por indicações do frabricante, não irão suportar o novo Windows.
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