Nos tempos que correm, a salvaguarda da informação ganha especial dimensão, necessitando de ser equacionada em múltiplas vertentes, garantindo que um ataque que comprometa um sistema não vai, igualmente, comprometer as respectivas cópias de segurança, o que implica planeamento, operação rigorosa e, naturalmente, equipamentos compatíveis com as necessidades.
A forma mais comum de salvaguardar informação, e que implica um menor investimento, seja em material, seja na aquisição de conhecimentos, é dispor de unidades de armazenamento externas, sob a forma de discos rígidos extra ou de cartões de memória, que são lidos através de uma estação conectada ao equipamento base via USB, sendo as operações efectuadas através do sistema operativo instalado.
A estação que usamos como exemplo suporta tanto discos de 2.5", usados, sobretudo em portáteis, e de 3.5", típicos de computadores de secretária ou outros modelos estáticos, que podem ser utilizados simultaneamente, podendo os discos ser introduzidos e removidos com a estação ligada, uma funcionalidade suportada pela maioria dos sistemas operativos Windows e Linux.
Dependendo do suporte do sistema operativo, estão ainda disponíveis funções de "backup", duplicação integral de discos, com capacidade máxima de 2 Tb, podendo a duplicação do disco na ranhura A para o da ranhura B ser efectuado "offline", ou seja, sem que exista recurso ou mesmo ligação ao computador, bastando instalar os discos e premir um botão para efectuar a operação.
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