Com o Brexit, e a sua efectivação, do que decorre que bens importados do Reino Unido passaram a pagar IVA, e mesmo outros impostos, dependendo do tipo e valor, o mercado dos equipamentos informáticos em segunda mão sofreu uma alteração substancial, algo que se agravou com a pandemia e a falta de alguns tipos de "chips" no mercado, o que limitou a produção de novos equipamentos.
Outro factor a ter em conta foi a chegada ao mercado do Windows 11, que estabeleceu critérios de compatibilidade exigentes, seja a nível de processador, seja no respeitante à segurança, o que veio desvalorizar os equipamentos mais antigos, ou outros que não cumpram os requisitos impostos pela Microsoft, incluindo-se aqui também parte da produção recente.
Apesar de ser possível instalar o Windows 11 em equipamentos que não cumpram os parâmetros estabelecidos pela Microsoft, havendo diversas formas de o fazer, entre estas uma que, sendo apresentada pela própria Microsoft, permite uma instalação legítima, o que implica que as actualizações podem ser efectuadas sem problemas ou restrições, o facto é que existe uma muito maior apetência por equipamento que obedeçam a todos os requisitos exigíveis.
Para quem pretenda utilizar o método alternativo sugerido pela Microsoft, que podendo não ter um processador que consta da lista de compatibilidade, necessita de ter, pelo menos TPM 1.2 e um arranque seguro, existem numerosas possibilidades, entre estas modelos robustos, fiáveis, com bom desempenho e que podem ser adquiridos por um valor aceitável, o que pode revelar-se uma boa escolha, com uma relação entre o preço e o desempenho favoráveis.
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