Também é possível equacionar a existência de alguns equipamentos destinados ao campismo, como os pequenos frigoríficos usados em veículos, o que permite manter no frio alguns alimentos cuja preservação seja mais crítica, como congelados, e que podem ser igualmente ligadas a uma bateria, e, como substituito do gás canalizado, dispor de um fogareiro a gás com uma bilha autónoma, o que permite, apesar das limitações, cozinhar alguns alimentos, incluindo aqueles que corram o risco de se estragar.
Obviamente, grandes electrodomésticos só podem manter-se em funcionamento dispondo de baterias de muito maior capacidade ou dispondo de um gerador, sendo esta uma opção a ter em conta para uma solução mais completa, na qual as baterias mantivessem os equipamentos em funcionamento durante o espaço de tempo necessário para que o gerador, ao detectar a falta de energia, começar a funcionar.
Naturalmente, incluir um gerador encarece toda a solução, não apenas devido ao custo do equipamento, que, para um modelo adequado, de arranque eléctrico, tem um preço que começa pero do milhar de Euros, mas também porque a instalação, para ser a mais correcta, deve envolver um profissional, sendo ainda necessário dispor de um local para a instalação do gerador, de preferência onde o funcionamento deste não o torne incómodo e permita a exaustão dos gases de escape.
Existem aqui algumas questões a ter em conta, sendo uma o mencionado local de instalação, que deve ser acusticamente isolado, caso num prédio ou havendo vizinhos próximos, mas também a questão do armazenamento do combustível, sobretudo se este for gasolina, e que tem uma regulamentação exigente em termos de segurança, algo que faz todo o sentido e deve ser respeitado, não apenas por razões legais, mas porque o risco de acidente está presente.
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