Uma opção é colocar o gerador no seguimento de um dos ramais da instalação, a seguir ao fusível do quadro, funcionando como opção caso a energia da rede falhe, mantendo apenas, por exemplo, um conjunto de tomadas alimentadas, sabendo que outros equipamentos, como iluminação do tecto ou equipamentos conectados a outros segmentos não serão alimentados, o que reduz o preço da solução, mantendo um mínimo de funcionalidades.
Naturalmente, a possibilidade de utilizar outras fontes de energia, como a solar ou eólica, parece tentador, mas não podemos esquecer que as falhas de energia podem ocorrer, sobretudo, quando estas fontes de energia menos produzem e para estas existe pouca potência segura, proveniente de outras fontes, que assegure a energia necessária, pelo que, podendo ser um investimento a ter em conta em termos económicos, pode ser pouco adequado a uma emergência.
Com instalação, incluindo os diversos equipamentos, temos sempre que equacionar um valor entre os 1.500 e os 2.000 Euros para uma solução que garanta alguma autonomia energética em situações de emergência, caso se recorra aos equipamentos mais baratos, mas facilmente subirá, se a opção for por equipamentos de melhor qualidade, mais potentes e com outro tipo de capacidade.
É virtualmente impossível prever com exactidão se as falhas de energia irão ocorrer, para além do normal, bem como o número de ocorrências e duração, pelo que o tipo de investimento na mitigação de algo que é apenas uma possibilidade deve ser encarada com cautela, equacionando-se os custos deste tipo de investimento face à perda de produtividade e outros prejuizos que possam ocorrer num cenário cujos contornos são difíceis, se não impossíveis, de defenir.
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