Estão disponíveis versões da aplicação para plataformas Windows, iOS e várias distribuições de Linux baseadas em Debian, apenas utilizáveis depois de o Signal ter sido instalado num dispositivo móvel, e que estão digitalmente assinadas, de forma a que a possibilidade de uma intrusão ou de instalar uma versão maliciosamente modificada seja virtualmente impossível.
O Signal é compatível com diversas VPN, para além da sua própria, mas tal deve ser verificado caso haja lugar à subscrição do serviço, o que resulta não apenas numa camada extra de segurança, mas também numa maior privacidade e a possibilidade de usar esta plataforma mesmo em países onde esta tenha sido banida ou se encontre bloqueada, algo que, infelizmente, pode suceder nalgumas partes do Mundo.
Naturalmente, uma VPN torna as comunicações mais lentas, sobretudo usando serviços não pagos, sendo um preço a pagar pelo acréscimo da segurança, mas, caso se opte por uma solução paga, criteriosamente escolhida, esta pode ser uma solução para que um grupo se mantenha em contacto sem riscos de intrusão e com comunicações estáveis, dado que, comparativamente com outros serviços, o Signal funciona com menor disponibilidade de rede.
Sugerimos aos nossos leitores, sobretudo aqueles que previlegiam a privacidade e segurança das comunicações, e que utilizam sistemas de mensagens instantâneas que testem o Signal, mesmo que como alternativa a uma plataforma mais conhecida e utilizada por todos quantos costumam contactar e com as quais a interoperbilidade permita o recurso a outros sistemas.
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