Também o endereço de envio das mensagens tende a ser proveniente de um domínio diferente daquele que se pretende representar, numa tentativa de não comprometer o "site" falso, que rapidamente ficaria na mira dos monitores de "spam" e seria verificado e, quase certamente, neutralizado, o que pode acontecer bloqueando o tráfego ou removendo o endereço utilizado da lista de DNS, pelo que este tipo de desfazamento constituirá um alerta grave.
Apesar de um cada vez maior número de mensagens de "phishing" serem interceptadas pelos filtros dos vários prestadores de serviço, aquelas que não são detectadas como falsas revelam-se francamente mais sofisticadas, com uma aparência francamente convincente e, em muitos casos, incluindo o nome do destinatário, proveniente de uma das inúmeras listas de endereços à venda na Internet e que facilitam este tipo de actividade criminosa.
Naturalmente, quem tem alguns conhecimentos de informática está melhor protegido, mas qualquer utilizador pode fazer uma despistagem simples, por exemplo, copiando o endereço constante de uma mensagem e colocando-o num "site", como o DomainTools.com, que irá fornecer algumas informações relevantes, uma delas a antiguidade do registo do "site" em análise, que, sendo muito recente, levantará suspeitas imediatas.
Não há fórmulas universais que protejam completamente contra ataques de "phishing", pelo que será sempre de alertar para a prudência e para o bom senso, evitando precipitações, escrevendo os endereços dos "sites" a visitar em vez de recorrer a ligações que são incluídas em mensagens, desconfiar de argumentações pouco comuns, formas pouco habituais de se dirigir ao receptor da mensagem ou preços irrealistas.
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