É de evitar circular pelas ruas, seja porque existirão ainda perigos de derrocadas, a possibilidade de réplicas e porque estas devem estar tão desimpedidas quanto possível para que o socorro seja o mais rápido possível.
Também se deve ter o máximo cuidado em termos de segurança com pessoas e bens, porque os momentos de caos podem ser aproveitados para actividades criminosas, nomeadamente para pilhagens ou furtos, que tiram partido da facilidade de acessos, dos cortes de energia e consequente escuridão, caso seja noite, e a falta de comunicações, bem como as dificuldades acrescidas dos serviços de socorro.
Acima de tudo, é necessário calma, bom senso e reflexão, para além de um plano adequado e de um conjunto de equipamentos que estão ao alcance de todos, sendo aconselhável que estes sejam revistos e verificados periodicamente e modificados sazonalmente, de forma a no Inverno incluirem agasalhos e mesmo cobertores ou protecções térmicas.
A ciência ainda não permite antecipar sismos com a antecedência e o rigor necessários para dar alertas antecipados, pelo que, sobretudo para quem vivem em zonas de risco sísmico, estes conselhos poderão ser úteis, prevenindo situações e aumentando as hipóteses de sobrevivência.
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