A maioria dos veículos recentes inclui uma porta OBD II, destinada a diagnósticos, que, normalmente, se encontra sem uso, pelo que utilizá-la, bem como aos dados fornecidos e á fonte de alimentação que proporciona para instalar um localizador faz todo o sentido, sobretudo se pretendermos um adicional de informações.
Existem, naturalmente, diversos modelos, sendo os que abordaremos em primeiro lugar, os mais simples, que dispensam instalação, e que, no caso dos derivados de Xexun, serão muito semelhantes aos TK-102, com excepção do aspecto físico, mas obedecendo à mesma lógica de funcionamento, passando, posteriormente, para os sistemas mais sofisticados e modulares, que implicam instalação no veículo.
Não nos vamos alongar relativamente aos princípios de funcionamento e características dos localizadores da Xexun, caso dos modelos TK-102 e TK-103, dado que os mesmos foram abordados diversas vezes no passado, bastanto efectuar uma pesquisa neste "blog" para obter as informações necessários, pelo que nos focaremos, essencialmente, nas diferenças e novidades destes modelos que usam o conector OBD II.
A instalação deste tipo de localizador é extremamente simples, em termos físicos, bastando encaixá-la no conector OBD-2 e, nalguns casos, deslizar o botão de ligação, seguindo-se a configuração de forma muito semelhante à de outros modelos, recorrendo a um conjunto de comandos enviados via SMS, inicialmente, e, caso seja essa a opção, via GPRS numa segunda fase.
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