Será, pois, de afinar as configurações com base no local preferencial de utilização, de modo a que o desempenho seja o melhor possível em termos de comunicações, sendo sempre de equacionar selecionar apenas uma banda, especificar canais ou restringir protocolos, algo que, efectivamente, só após testes no local pode ser apurado.
Alguns "routers" permitem configurar mais do que uma rede, ou seja, para além da rede destinada aos utilizadores ou dispositivos habituais, dispor de uma segunda rede para visitantes, que funciona de forma autónoma, sendo que, tipicamente, estes irão aceder via dispositivo móvel, via ligação sem fios, podendo aceder à Internet, mas não aceder a partilhas internas da rede principal, que lhes será invisível nessa vertente.
Naturalmente, caso possível, a divisão de redes será de ter em conta para equipamentos de uso temporário, como visitantes, evitando comprometer a segurança da rede principal ou degradar o seu desempenho, já que a largura de banda reservada a uma rede secundária é menor e não compromete a performance da rede principal, nem degrada o acesso dos equipamentos a esta conectados, muito embora, obviamente, possa ter influência pela ocupação de canais e do espectro electromagnético, podendo causar interferências em dispositivos a operar na mesma banda.
O aspecto da segurança é sempre relevante, sendo de realçar que equipamentos ligados fisicamente por cabos dispensam validação no acesso, salvo existindo uma lista de dispositivos autorizados e devidamente identificados pelo endereço único da sua placa de rede, habitualmente designado por "MAC address", ou "Media Access Control", pelo que o uso de pontos de acesso deve obedecer ao mesmo tipo de critério de segurança usado no "router".
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