Nas cidades espanholas de Madrid e Barcelona foram proíbidas as máscaras com válvula para expiração, por ser considerado que o fluxo expelido, por ser particularmente direccionado, se torna mais intenso e concentrado, podendo representar um perigo para quem esteja próximo.
Assim, as máscaras com válvula deixam de ser para uso comum, podendo ser substituídas por outras, idênticas, mas sem válvula, ou por comuns "máscaras sociais", passando a destinar-se a uma utilização profissional, em ambientes contaminados ou num conjunto de situações restritas e devidamente tipificadas.
Este tipo de máscara, que normalmente obedece a normas como a N95 ou FFP2 ou FFP3, também designadas por respiradores, tendem a encontrar-se entre as mais eficazes na protecção contra os vírus, nomeadamente contra o COVID-19 e, durante vários meses, escasseavam no mercado, sendo a prioridade fornecer quem delas mais necessitava, como profissionais de saúde.
Algumas destas máscaras possuem uma pequena válvula que é activada quando pela pressão da expiração, o que evita que o ar expelido saia de forma desconcentrada e sem qualquer orientação ou regulação, permitindo ainda um melhor ajuste da máscara e uma respiração mais fácil, mesmo em períodos prolongados.
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