Dado que a maioria dos utilizadores terá pouco interessa na tecnologia utilizada, será no "interface" e no cliente a instalar, caso se pretenda uma solução adicional e mais intuitiva do que aquela que está disponível via "browser", será desta vertente que, pensamos, irá depender um maior ou menor sucesso do "Meet", justificando-se um produto com uma grande facilidade de utilização, já que as potencialidades estarão, essencialmente, nos servidores.
O cliente a instalar nos dispositivos móveis, via "app", será, portanto determinante, exigindo uma solução inteligente, rápida e funcional, que permita ser utilizada em écrans de menores dimensões e com ligações com um desempenho inferior à de uma rede local, por este tipo de equipamento recorrer muitas vezes a ligações via rede móvel, com largura de banda limitada.
É de notar que o Google tem vindo a consolidar plataformas, antes completamente independente, e que cada vez interagem e se complementam de forma mais consistente, pelo que a partir de uma única plataforma se pode aceder a todo um conjunto de recursos, cada vez mais pensados para funcionar conjuntamente, partilhando recursos e tecnologias de modo a oferecer uma solução muito completa às crescentes necessidades dos dias de hoje.
Unificar o "Duo" e o "Meet", ou, efectivamente, todas as aplicações e plataformas de comunicação entre utilizadores do Google faz todo o sentido, desde que mantendo a flexibilidade que permita responder a exigências individuais e colectivas, que podem ir desde a troca de simples mensagens de texto a interacções entre grupos numerosos, e que o desempenho e facilidade de utilização seja mantido ao nível das plataformas originais.
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