Com o "Stay away Covid" operacionalizado, desde alguns dias, vem-se reforçar a nossa convicção de que a esmagadora maioria dos utilizadores pretende ser alertada para a possibilidade de ter estado numa situação de risco, e a aplicação, apesar dos seus critério, pode estabelecer como havendo risco quando, por exemplo, os utilizadores estavam separados por um vidro, mas não informa o sistema caso tenha sido testado e o resultado seja positivo.
Também temos que concluir que quem tenha sido alertado, raramente contacta as autoridades de saúde, guardando a informação para sí, eventualmente tendo uma maior atenção aos sintomas, mas sem qualquer outro tipo de acção que beneficie a comunidade, do que resulta um risco para todos.
Estas conclusões, baseiam-se nas contas que temos vindo a efectuar, baseadas em números que mudam continuamente, e reforçam a convicção que tinhamos desde a apresentação desta aplicação, e que se basei numa simples análise do comportamento humano condicionado pela conjuntura actual e pela experiência recolhida de casos paralelos, mesmo que com reconhecidas diferenças e pela análise do sucedido noutros países.
Para uma melhor explicação, nada melhor do que observar os dados dos últimos dias, com um número de infecções que, à data que escrevemos estes textos, variam, aproximadamente, entre os 500 e 800, com tendência para aumentar, pelo que se pode apontar, em termos médios, de forma conservadora, para pouco mais de 650, o que corresponde a perto de 10.000 em duas semanas, número que pode servir de base para apresentar a nossa teoria.
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