Passaram 15 anos desde que, no já longínquo 2007 o Google apresentou o Street View, a visualização de espaços na qual a pespectiva é ao nível da observação humana, o que passou a permitir não apenas a observação de um enorme conjunto de conteúdos, mas também uma navegação muito mais imersiva, que se aproxima da que se pode obter presenciamente.
Segundo o Google, mais de 16.000.000 de quilómetros foram assim mapeados, com a colaboração e a interacção dos inúmeros utilizadores desta plataforma, que adicionam informações e fotos, corrigem erros e mantêm os mapas actualizados, introduzindo nestes as alterações que vão surgindo, mesmo antes de o Google fazer um novo levantamento.
Têm sido introduzidos inúmeros melhoramentos, e o Google apresentou recentemente uma nova câmara, mais leve e eficaz, que pode ser colocada no tejadilho de qualquer veículo, enquanto é controlada por uma aplicação no telemóvel, enquanto os dados previamente existentes, e que vão sendo substituídos e actualizados, continuam a ser conservados, permitindo uma viagem no tempo, visitando espaços tal como se encontravam há alguns anos atrás.
O Google Maps, e, sobretudo, o Street View, revolucionaram a forma de ver o Mundo, permitindo uma forma de visualização e de interacção que antes parecia impossível, dando a possibilidade de conhecer locais distantes com um elevado número de detalhes, numa experiência imersiva que tem vindo a ser melhorada e, quase certamente, irá permitir o uso de novas tecnologias, capazes de melhorar a experiência, elevando-a a novos níveis.
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