Com o aproximar do tempo frio, numa altura em que o preço da energia aumentou de forma muito substancial, manter a temperatura corporal adequada vai passar, cada vez mais, por alternativas ao aquecimento convencional, sendo a opção menos dispendiosa o recurso a peças de vestuário mais quentes, sem que disso decorra algum tipo de desconforto ou um preço a pagar excessivo.
O modelo exemplificativo é um "pullover" ou "sweatshirt" de manga comprida, com capuz ajustável através de um cordão, sem fecho eclair e com um bolso frontal que permite manter as mãos quentes, com elásticos para ajuste nas mangas e na cintura, o que contribui para a manutenção do calor interior.
Este é um modelo de corte muito simples, destinado a ser produzido industrialmente em grandes quantidades e baixo custo, pelo que podemos esquecer luxos ou detalhes mais sofisticados, com a simplificação a eliminar algumas características que podiam ser relevantes, sem que tal comprometa a qualidade e a resistência, pelo que o equilíbrio alcançado neste produto acaba por corresponder, efectivamente, às intenções do fabricante.
O tecido utilizado é razoavelmente espesso e confortável, com textura agradável ao toque e macio no interior, sendo francamente mais quente do que se esperava, pelo que pode substituir peças de vestuário mais espessas, eventualmente menos práticas de usar, e, quase certamente, mais dispendiosas, sendo que, nesta última vertente, existe alguma subjectividade que deriva, igualmente, de uma grande variação de preços.
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