Por outro lado, destinando-se a um equipamento específico, e o tratamento do modelo virtual pode necessitar de passar ainda pelo "software" do dispositivo a utilizar, podendo ser parametrizado novamente, sendo típico aumentar um pouco a altura do relevo, que fica desproporcionado face à dimensão plana, mas que permite uma muito maior facilidade de percepção por parte dos observadores.
Com a impressão concluída, o processo mecânico termina, passando a dar lugar ao trabalho manual, que implica método, muita atenção aos detalhes, colando sucessivamente as peças, pela ordem correcta, nas posições correspondentes no mapa, sendo de recorrer a uma imagem impressa em papel como forma de orientação, usando métodos de colagem provisórios, que permitam pequenos ajustes, antes de recorrer a uma cola defenitiva, que pode ser cianocrilato, caso se pretenda uma finalização mais rápida.
Podem-se aplicar diversos tipos de finalização, desde marcar cursos de água, eventualmente pintando de azul ou usando uma base dessa cor, assinalar pontos ou locais importantes, com marcações distintas ou legendas, mas também melhorar o aspecto, lixando arestas menos perfeitas e aplicando uma camada de verniz que sela e protege o modelo resultante deste processo.
Este é um processo teoricamente simples, mas que implica alguns passos e, sobretudo, um conjunto de recursos, alguns físicos, como o equipamento de corte, outros a nível do tempo disponível e de alguma perícia, mas que, caso cada passo seja correctamente seguido, pode ter resultados muito interessantes e com utilidade prática, para além da estética resultante, sobretudo se for usada madeira de boa qualidade e uma boa finalização, na qual se inclui o envernizamento final.
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