Excluindo esta fantasia histórica, que pode ser considerado como um truque de marketing para tornar o produto mais apelativo ou, simplesmente, a forma de identificar os relógios dentro de uma colecção, aoós retirar o relógio da caixa, é necessário remover o pequeno espassador que afasta o botão de acerto da coroa, acertar a hora e premir o botão, após o que o relógio irá trabalhar normalmente, sendo de alertar para o facto de algumas baterias, em virtude do tempo de armazenamento, poderem necessitar de substituição.
Este tipo de mecanismo tem a forma de acerto habitual, bastando puxar ligeiramente o botão central, rotativo, e rodá-lo até acertar a hora, premindo-o para que o relógio volte a trabalhar, podendo-se ignorar os dois botões laterais, presentes apenas como decoração, tal como acontece com os dois mostradores de pequenas dimensões, cujo ponteiro não se move.
Obviamente, não somos adeptos de botões ou outros elementos não funcionais, mas este tipo de mecanismo, muito simples, não inclui os sistemas de cronometragem com ponteiros autónomos, pelo que quem não quiser conviver com esta realidade, inerente a um relógio de tão baixo preço, pode escolher outro modelo da colecção, entre os que têm um mostrador simples, com os três ponteiros, das horas, minutos e segundos, funcionais e nos quais não existem outros elementos.
Nalguns modelos com três butões, sobretudo edições especiais da colecção, está presente o mecanismo Sunon PE90, a quartzo, que garante uma maior funcionalidade, incluindo como cronómetro, e uma precisão horária superior, pelo que vale a pena, caso o preço seja o mesmo e exista disponível no mercado, optar por um destes modelos.
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