Manifestamente, a opção entre o "router", que apenas recorre à rede 4G e um telemóvel 5G é distinta sempre que a rede 5G esteja disponível, mas parece-nos que, efectivamente, não será particularmente relevante, face ao tipo de utilização, essencialmente para efeitos de navegação, sendo possível descarregar os mapas a utilizar via rede WiFi a partir de um "router" de fibra óptica, do que resulta um tráfego reduzido durante um trajecto.
Assim, e se, na maior parte dos casos, em termos funcionais, a diferença é irrelevante, a nível de praticabilidade existem diferenças óbvias, sendo muito mais simples dispor de um "router" instalado na viatura, que se liga quando esta começa a funcionar, e com o qual o rádio estabelece conexão de forma automática, do que o recurso ao telemóvel, onde é necessário alterar as defenições de rede para que partilhe a conexão.
Naturalmente, existe a questão dos custos, assumindo que o telemóvel está disponível, enquanto o "router" tem que ser adquirido, o que fica por duas dezenas de Euros para um modelo 4G e perto de uma centena para um modelo 5G, mas, sobretudo, o custo de uma assinatura adicional, o que representa um valor mensal a dispender durante o período de utilização desta solução.
Obviamente, desta solução, com um "router", decorre uma vantagem adicional, uma localização mais fácil do veículo, com o rádio Android a poder ser detectado através da sua ligação à rede, o que aumenta o nível de segurança e de protecção, seja em caso de furto ou roubo, seja de acidente ou noutra eventualidade que comprometa a comunicação com os ocupantes.
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