Quem instalar a versão mais recente de desenvolvimento do Opera vai ter acesso a esta nova funcionalidade, podendo escolher quais os modelos a descarregar, e que ficarão residentes no dispositivo local, sendo que é estimado que cada modelo possa ocupar entre 2 a 10 Gb de armazenamento local, passando a ser utilizados em vez do Aria, até que o utilizador volte a mudar a configuração.
Desta forma, os utilizadores passam a ter não apenas a possibilidade de recorrer à IA quando não têm ligação à Internet, mas também em que situações podem usar um ou outro modelo e manter uma maior privacidade, mesmo que à custa de algumas limitações, sempre que questões mais delicadas sejam colocadas e o seu envio para um servidor, bem como o tipo de processamento que aí decorre, podendo optar por manter esses dados no dispositivo local.
Também é de salientar que, ao optar por um processamento local, a dependência dos recursos do equipamento utilizado é total, podendo resultar num menor desempenho, para além das consequências inerentes a uma menor interacção e da necessidade de manter os módulos actualizados, tarefas que passam para a responsabilidade do utilizador, que terá de efectuar um conjunto de procedimentos, tal como sucede para manter actualizado outro "software" instalado.
Este é um passo inovador, sendo o primeiro navegador a disponibilizar esta funcionalidade, reforçando o interesse e investimento do Opera na área da Inteligência Artificial, e que fica agora disponível para todos os utilizadores que, preferencialmente em paralelo com a versão estável, que deve ser mantida para as tarefas de produtividade, queiram testar esta nova funcionalidade.
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