Quando estamos a pouco mais de um ano para o termo de suporte do Windows 10, a menos que se aceite pagar uma quantia exorbitante por actualizações de segurança, lembramos que a própria Microsoft fornece pistas quanto à forma de ultrapassar as restrições que resultam de exigências a nível das características dos equipamentos.
Tipicamente, é ao nível do TPM 2.0, indisponível em muitos equipamentos, que possuem a versão 1.2, ou do processador, que surgem os principais problemas de incompatibilidade, já que no restante, como, por exemplo, memória, espaço em disco ou placa gráfica, os requisitos mínimos são facilmente ultrapassados.
O método que a própria Microsoft sugere é o de editar o Registry do equipamento a actualizar para o Windows 11 e navegar até à chave HKEY_LOCAL_MACHINE\SYSTEM\Setup\MoSetup, clicando sobre ela para a selecionar e, seguidamente, clicando sobre uma área vazia, do lado direito, com o botão direito, o que vai fazer aparecer uma caixa de diálogo.
Deve-se selecionar a opção de criar uma nova entrada, com o valor de DWORD e o nome AllowUpgradesWithUnsupportedTPMOrCPU, atribuindo-lhe o valor de 1, em formato hexadecimal, gravando as alterações fazendo um click no botão de Save, após o que, depois de verificar o conteúdo, se pode sair do editor.
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