terça-feira, março 13, 2012

O Galileoscope na fotografia - 6ª parte

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A Lua fotografada por uma Lumix LX-3 com Galileoscope (foto Samanancy)

Também é preciso deslocá-lo ao longo da calha conforme a sua extensão, que depende do uso ou não da peça extensora incluida com o equipamento e da extensão resultante da focagem, que faz variar o comprimento na rectaguarda.

Tal implica efectuar vários furos ou abrir ligeiramente a calha em diversos locais, de modo a que seja possível aparafusar nesta a câmara e o Galileoscope nas várias configurações e distâncias focais, sendo inevitável proceder a um conjunto de testes por forma a descobrir quais os furos a efectuar.

Segura-se a calha, sensivelmente a meio, no tripé, escolhendo o ponto de equilíbrio correcto, usando o próprio parafuso e recorrendo a uma das porcas e, caso necessário, a espaçadores, após o que todo o sistema fica rígido e pronto para ser utilizado.

Sugerimos que a porca que fixa o tripé seja colada no interior da calha, independentemente da configuração a usar, evitando assim a possibilidade de a perder, deixando livre as restantes para efeitos de um melhor ajuste de todo o conjunto, o que pode implicar efectuar diversos furos na calha.

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