Recorrendo a este último protocolo, bem como às ferramentas disponibilizadas pelos próprios fabricantes, torna-se possível aceder e controlar a câmara de forma muito mais eficaz, podendo, inclusivé, nos modelos que o implementam, aceder ao "live view" e visualizar no computador, em boas dimensões, aquilo que surge no visor da câmara.
As câmaras suportadas são, essencialmente, as DSLR mais recentes da Nikon, algumas das quais são inteiramente controladas pelo "software", e as da Canon ou Panasonic, estas via o SDK do próprio fabricante, que disponibiliza as rotinas de interligação com a máquina, pelo que, neste caso, nem todas as funcionalidades podem ser acessíveis.
Através do controle via USB é possível controlar o sistema de disparo através do computador, ou do botão da câmara, vendo o resultado no écran do computador, fazer variar parâmetros, como a velocidade ou exposição, incluindo variações na sequência, que pode ser constante ou arbitrária.
A temporização permite, inclusivé, criar uma sequência semelhante a um vídeo, dependendo da máquina, mantendo a focagem correcta, ou mesmo introduzindo variações, de forma a obter um efeito específico.
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