Em termos fiscais, naturalmente que o pagamento de taxas mais baixas, e lembramos que em muitos países europeus o IVA anda pelos 20%, com valores de isenção mais altos do que entre nós, podendo, portanto, ser dispensados de pagamento bens que seriam taxados em Portugal, pode ser vantajoso.
Naturalmente que caso o objectivo seja meramente fiscal, só uma encomenda com um valor elevado pode justificar esta opção, dado que pode rondar os 4-5%, mas se acrescermos preços ou promoções apenas válidas num dado território, e temos assistido a situações onde os melhores preço não são válidos para Portugal, dado o elevado número de extravios e atrasos, a diferença pode ultrapassar os 10%.
Acresce o facto de as demoras alfandegárias que temos experimentado, as quais podem ultrapassar dois meses entre a entrada em Portugal e a respectiva entrega, poder constituir um óbice à entrada de bens e equipamentos quando se pretenda que estes fiquem disponíveis num espaço de tempo francamente mais curto.
É de lembrar que a entrada de mercadoria num qualquer país obedece a regras locais, sendo diferentes as listas de items proíbidos ou controlados, bem como as taxas e direitos aduaneiros a e forma como são aplicados, pelo que estes factores devem sempre ter sido em conta.
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