Um Defender antes de participar no combate a um fogo florestal
Igualmente importante, são as acções de formação, previamente anunciadas, que versam, entre outras vertentes, a segurança individual, a que será dado prioridade durante as operações, ou o comportamento do fogo, bem como aspectos a nível de comando, coordenação e comunicações.Também se espera que os igualmente anunciados equipamentos de protecção individual, mais que necessários e de cuja falta resultaram ferimentos graves em bombeiros, estejam disponíveis até ao início da época crítica dos fogos, contribuindo assim para uma maior segurança dos operacionais, considerada como a prioriadade após um ano em que se perderam 9 vidas humanas, entre as quais 8 de bombeiros.
Segundo o ministro da Administração Interna, estas verbas podem ainda ser reforçadas em caso de necessidade, estando ainda em aberta a possibilidade de o Estado adquirir novos meios aéreos que, obviamente, não estarão disponíveis este Verão.
Este aumento de verbas, que passa dos 78.500.000 de Euros para os 85.000.000, num total de 16.500.000 de Euros a mais relativamente ao ano de 2013, o pior em termos de incêndios florestais desde há muito, seja em termos de área ardida, seja de vítimas, permite dispor de um dispositivo mais eficaz, sem, na verdade, atacar a raiz dos problemas estruturais dos quais resultam o aumento e gravidade dos fogos.
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