Identificar e minimizar os riscos da habitação, fixando bem móveis e prateleiras, colocando camas afastadas das janelas e posicionando os objectos mais pesados longe destas e de sofás ou outros locais onde os residentes tendam a permanecer com maior frequência.
Elaborar um plano de emergência que permita a todos quantos vivem na mesma habitação ou mesmo a um núcleo mais alargado saber o que fazer, dispor de formas de comunicação e mesmo combinar locais de encontro, sabendo-se que as redes de comunicação podem colapsar em caso de sismo, seja devido a danos, seja por congestão do tráfego.
Dispor de um conjunto de emergência que inclua rádio, de preferência de comunicações, e lanterna com baterias extra, estojo de primeiros socorros, água e comida para pelo menos três dias, aconselhando-se ter alguma roupa, incluindo agasalhos e cobertores preparados para caso da necessidade de um realojamento ou na impossibilidade de regressar à habitação.
Devem ser avaliados as zonas de maior risco do edifício e da habitação, tomando nota dos locais mais fracos e dos que serão mais seguros, bem como as formas de acesso e de evacuação rápida, estudando alternativas para o caso do trajecto habitual ser inviável.
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