Quando mencionamos a actualização referente ao primeiro aniversário do Windows 10 referimo-nos mais detalhadamente não apenas quanto às novas funcionalidades, mas aos diversos métodos para forçar as actualizações, bem como à necessidade de manter o sistema actualizado, sendo a premência maior quando seja necessário manter no mesmo nível de actualizações diversos equipamentos, algo absolutamente essencial quando se gira um parque numeroso, onde a uniformidade e previsibilidade é factor essencial.
Naturalmente, sobretudo para quem trabalha ou tem funções no sector das tecnologias de informação, tal pode representar um acréscimo de trabalho, não apenas na gestão de actualização, mas também na resolução dos problemas que resultam destas e da maior instabilidade inerente a alterações quase semanais, as quais podem ter impacto no desempenho dos equipamentos e no comportamento das aplicações instaladas.
Apesar de o Windows permitir instalar as actualizações fora das horas de trabalho, o facto é que algum acompanhamento, no caso de equipamentos para teste, a necessidade de reiniciar o sistema, encerrando aplicações e salvaguardando dados e os eventuais impactos nalgumas funcionalidades, implica se não o tempo da instalação, pelo menos o de verificações e testes de funcionalidade e compatibilidade, podendo, no limite, obrigar a alterações ou actualizações no "software" de produtividade.
Desde o início de Agosto, e coincidindo com um mês de férias para muitos, entre estes muitos dos profissionais das equipas de suporte, que o Windows 10 se tem revelado mais trabalhoso em termos de actualizações, situação agravada por diversas falhas verificadas noutras plataformas, incluindo alguns dos "browsers" mais comuns, resultando nalguma instabilidade e vulnerabilidades que afectaram inúmeros equipamentos.
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