Por outro lado, se a existência desta carta tivesse sido introduzida no sistema no dia 15, conforme a imagem anexa, nunca no dia 22 a resposta dos CTT seria a de ir verificando o "site", algo que foi feito periodicamente, sem que nele constasse qualquer pedido, sendo óbvio que a menção a esta suposta carta nunca esteve presente até dia 29 ou muito próximo desta data.
Assim, em data incerta, mas demonstravelmente após dia 22 de Janeiro e quase certamente a 30, surge nos CTT uma carta, cujo registo só é válido a 31, altura em que o registo aparece, e que teria sido enviada a 15 de Janeiro, algo que entra em contradição com os documentos e dados disponíveis.
A resposta escrita às reclamações, cujas averiguações estariam concluídas, nunca chegou, pelo que nos interrogamos quanto à veracidade da informação que consta da mensagem cuja imagem incluímos, sendo de por em causa a sua existência, dado que a resposta, face aos atrasos no serviço postal, podia ter sido enviada por correio electrónico, evitando assim demoras acrescidas.
Ocorre imediatamente que foram introduzidos dados à posteriori, que nada têm a ver com a realidade, e que relativamente à sua introdução apenas ter suspeitas, sempre baseadas nos dados que nos foram sendo facultados pela empresa e pelo acompanhamento que fizemos da situação.
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