quarta-feira, fevereiro 07, 2018

Os CTT, uma empresa a evitar - 1ª parte

Já foi abordado previamente o serviço prestado pelos CTT na actualidade, onde os atrasos e falta de qualidade geral se sucedem, do que resultou a intervenção do supervisor do sector, estabelecendo novos objectivos, mas uma situação pelo menos insólita obriga-nos a voltar ao assunto.

No tratamento de uma encomenda, com o número RS993968964NL, temos encontrado uma série de descrepâncias entre os registos e a informação prestada, começando pela data de chegada ao país de destino, que se repete, com uma primeira data a 24 de Dezembro de 2017 e uma segunda a 14 de Janeiro de 2018, situação que se pode ver no "site" do transportador e para o qual não nos foi dada qualquer explicação.

Mais interessante, e muito mais sério, temos a questão da selecção para inspecção prévia, que terá ocorrido a 15 de Janeiro, e sobre a qual, por não ter havido qualquer contacto, insistimos repetidamente, chamando a atenção para a resposta obtida no dia 22, cujo texto anexamos numa imagem, onde se dá conta de que na altura não era preciso qualquer acção e para ter atenção ao "site", face à possibilidade de ser necessário enviar documentos.

No dia 29 surge, com data de 15 de Janeiro, o envio de uma carta, com o registo RG234465905PT, que, fazendo na altura uma pesquisa, não obtém qualquer resultado, vindo a mesma a ser entregue no dia 31, o que demonstra que terá sido enviada, quase certamente, no dia 30.

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