segunda-feira, janeiro 28, 2019

Equipamentos de diagnóstico para veículos - 4ª parte

A utilização é simples e intuitiva, bastando ligar o equipamento no conector OBD2 do veículo e esperar que este arranque, acedendo ao menú inicial, onde estão presentes as principais opções e que permite, numa estrutura hierárquica ou em árvore, aceder às várias opções diponíveis.

Sugerimos que, inclusivé como teste, a primeira operação seja aceder à informação do veículo em teste, onde está presente o respectivo número de identificação, ou VIN, e os restantes números que o fabricante adicione, bem como informações sobre o veículo concreto, devendo os dados obtidos serem confrontados com os que constam dos documentos da viatura.

Esta operação, não intrusiva, permite aferir da conexão em termos lógicos e da leitura correcta de dados, após o que, recorrendo ao teclado, com teclas em borracha, de bom toque e fácil utilização, sugerimos navegar um pouco pelos menús, verificando qual a disposição destes e o tipo de informação fornecida, antes de passar a uma utilização prática, que pode passar pelo apagar de erros, no que deixa de ser uma operação de leitura, passando a actuar directamente sobre a centralina do veículo.

Uma opção interessante, designada por "freeze frame", que corresponde a uma imagem num momento específico, no qual se verifica um conjunto de condições de erro, ou que resultam num erro, tal como é relevante o "on-board monitoring", para ler resultados de testes a um conjunto específico de componentes ou sistemas do veículo.

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