Caso suportado em termos de "software", torna-se, inclusivé, possível usar uma nova placa de rede com ligação física, manter o equipamento permanentemente alimentado enquanto é utilizado, facilitando a concepção de novas soluções, o que permite rentabilizar equipamentos fora de uso, atribuindo-lhes outras funções como, por exemplo, no âmbito da vigilância.
Um dos critérios a ter em conta é o peso e o volume, no primeiro caso por razões óbvias, no segundo porque um maior volume corresponde a uma maior exposição, sendo mais fácil a ocorrência de uma pequena colisão que, atingindo uma porta do equipamento, pode ter consequência negativas, podendo danificar severamente o dispositivo ou inutilizar uma porta que, para além da transmissão de dados, é vital para efeitos de carregamento, sem o que, finda a carga da bateria, o equipamento está inutilizado.
Pode ser prudente, caso se use este tipo de funcionalidade em movimento, usar um cabo USB de ligação, o que permite que um periférico, mais pesado ou volumoso, não fique tão exposto, não peso no conector e permita que todo o conjunto seja mais fácil de manipular, reduzindo em muito o risco de danificar um dos equipamentos.
Com apenas um Euro de custo, incluindo portes a partir da Ásia, caso o dispositivo suporte OTG, podem-se melhor muitaas funcionalidades, e introduzir outras, completamente novas, pelo que este será um investimento a ter em conta, sobretudo para quem pretende uma maior flexibilidade de uso dos seus dispositivos, abrindo-se assim todo um conjunto de novas possibilidades, incluindo algumas para as quais o equipamento, nativamente, não foi preparado.
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