A incerteza que domina o processo de saída do Reino Unido da União Europeia começa a fazer-se sentir de forma muito concreta, sendo cada vez maior o número de empresas que suspenderam, ou vão suspender em breve, os envios para o espaço comunitário.
Estas empresas, que querem evitar o risco de duplas tributações ou de um prazo de entrega absurdamente elevado, que pode resultar em danos ou no extravio das encomendas, irão, na sua maioria, retomar os envios no início de Janeiro ou caso um acordo permita evitar situações particularmente complexas.
Tal como referimos anteriormente, muitas empresas baseadas no Reino Unido estão a tentar estabelecer protocolos ou acordos que permitam o pré-pagamento de direitos, de modo a que o comprador receba a encomenda sem que haja um procedimento aduaneiro, sempre complexo, moroso e dispendioso, sobretudo para os que têm uma menor experiência nesta área, mas tal ainda está pendente, sendo impossível saber se irá concretizar-se num futuro próximo.
Actualmente, vive-se o caos quer a nível de entradas de produtos no Reino Unido, e verifica-se um elevado nível de aquisições de muitos produtos, que podem rondar o açambarcamento, bem como na saída, dom muitas empresas a querer escoar produto antes da saída do espaço comunitário, ou de clientes a tentar aproveitar os últimos dias onde não há lugar a taxas alfandegárias.
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