Infelizmente, das actuais políticas energéticas, que aludindo a objectivos nobres, como a redução de emissões poluentes, tenderão a resultar falhas de abastecimento cada vez mais frequentes, que poderão ir deste a simples instabilidade a cortes de maior ou menor duração.
O apagão que se verificou a apenas algumas semanas, e que terá tido origem em França, afectando o Sul desse país, bem como Espanha e Portugal, é exemplificativo do que podemos esperar, tal como o são um conjunto de pequenos cortes e oscilações dos quais resultaram o desligar de diversos equipamentos, com tudo o que tal implica em termos de possíveis danos e inevitável perda de produtividade.
Natualmente, uma solução completa para este tipo de ocorrência, é dispendiosa e implica instalar um conjunto de equipamentos, como geradores, baterias e sistemas de gestão inteligentes, algo que apenas se justifica em situações e para entidades muito específicas, como em hospitais, centros de comunicações ou serviços de socorro, sendo que, para outros casos, e quando o orçamento não o permita, será de apontar para soluções mais simples e menos dispendiosas.
Na maior parte dos casos, uma unidade de alimentação ininterrupta, com uma potência suficiente para manter electricamente alimentados os equipamentos nela conectados por um período que permita evitar que venham a desligar-se ou, pelo menos que evitem serem desligados repentinamente, dando tempo para gravar os trabalhos em curso e proceder a um desligar controlado, será a opção a ter em conta.
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