Na escolha devem ser tido em conta factores como a potência necessária, que no caso de um computador deve incluir o respectico écran, bem como quanta autonomia a unidade de alimentação deve proporcionar e se deve incluir algum "software" que desligue de forma correcta o equipamento nela conectada, o que implica uma ligação através de uma porta de comunicações, tipicamente uma USB.
Existe uma enorme variedade de unidades de alimentação, com as mais diversas características, pelo que o limite tenderá a ser o que deriva do orçamento disponível, mas convém estabelecer um limite inferior, que depende, essencialmente dos equipamentos a alimentar, sendo de equacionar um computador, um écran e ou um router.
Mais uma vez, o consumo destes equipamentos varia enormemente, sendo completamente distintos os consumos de um simples computador de secretária face a outro com diversos melhoramentos e que se destina, por exemplo, a processamento gráfico, pelo que cada caso terá de ser estudado individualmente, mas, tendo em conta os modelos e preços, podemos apontar para um limite inferior de 360W a 400W para modelos de computador mais comuns.
Mais difícil de avaliar é qual a autonomia necessária, que depende, em muito de factores bastante difíceis de ponderar, mas que podem ser analizados de forma estatística, selecionando-se um modelo que evite o desligar na maioria das situações, algo que é válido quando os cortes ou falhas são de pequena duração, na ordem dos poucos minutos, valendo a pena fazer o esforço financeiro para adquirir um modelo que evite o desligar dos equipamentos.
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