Apesar do automatismo dos actuais equipamentos, que representam um investimento superior a meio milhar de Euros, para as versões mais básicas, o processo é mais complexo e moroso do que pode parecer à primeira vista, implicando diversos passos para obter um resultado tão bom quanto possível.
Naturalmente, aconselha-se recorrer a equipamentos mais sofisticados, de alta-resolução, dispondo de um sensor HD, luz "led" RGB e com correcção digital de côr, o que permite alinhar e capturar correctamente cada fotograma individual, do que resulta uma muito maior qualidade da digitalização e um menor tempo de processamento, abrindo caminho para uma pós produção com maiors possibilidades.
Tipicamente, uma primeira passagem destina-se a efectuar a limpeza e verificar se existem erros ou falhas, que devem ser corrigidas, antes de uma nova passagem, na qual será feita a digitalização, num processos que demora perto de 7 minutos para cada minuto de filme, o que significa que mesmo um filme curto de 4 minutos implica perto de meia hora de processamento.
Após a digitalização, num trabalho de qualidade, deve ser efectuada uma visualização completa, corrigidos erros, eliminadas sequências danificadas ou que correspondem a zonas inutilizadas ou inúteis dos filmes e equilibradas cores e brancos, de modo a obter a melhor qualidade de imagem possível e uma experiência de visualização equilibrada e dinâmica.
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