Por estranha coincidência, o dia em que o Princesinho partiu, 08 de Agosto, é agora o Dia Internacional do Gato, uma homenagem mais que justa para um gatinho inesquecível, cuja curta vida, que se estima em perto de dezoito meses, não deixa de estar recheada de momentos e emoções cuja recordação perdura de forma intensa, como se estes doze anos não tivessem passado.
Em parte pela injustiça de ter uma vida tão curta, mas sobretudo pela sua personalidade única, o Princesinho deixou uma marca indelével, com a sua faceta de aventureiro que era equilibrada pela ternura que sempre exibia, exigindo atenção e oferecendo prendas sob a forma de alimento, fruto da sua insaciável vontade de caçar, actividade em que era especialista.
Todos os gatos têm uma personalidade única, nunca conhecemos dois que fossem, sequer, parecidos em termos de comportamento, reacções ou na forma como se relacionam dentro da sua espécie e com o Mundo que os rodeia, incluindo aqui os seres humanos e outras espécies, pelo que existe um enorme imprevisibilidade na altura da aproximação, sendo certo que, no final, são eles que nos escolhem ou não, sendo impossível impor-lhes algo que realmente não querem.
Neste Dia Internacional do Gato, para além de todos os amiguinhos que já partiram, incluindo todos aqueles que apenas connosco se cruzaram e seguiram o seu caminho, lembramos sempre o Princesinho de forma muito especial, como exemplo do quão multifacetado e fascinante pode ser um gato e o quanto enchem uma casa e transmitem alegria e felicidade a quem com eles convive e os entende na sua natureza muito própria.
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