Depois desta exploração e estudo inicial, lendo diversos tutoriais, quando for altura de passar à prática e testar os primeiros resultados, escreve-se "/imagine", que abrirá uma linha de comando onde poderão ser introduzidas as palavras que irão descrever o objecto a criar, sendo de usar sempre boas descrições, precisas, pouco interpretativas, e que descrevam, tão bem quanto possível, o objecto que será gerado pela inteligência artificial.
Com base nas palavras-chave enviadas, a plataforma irá gerar um conjunto de imagens que servem de ponto de partida, podendo ser aumentadas ou utilizadas como base para novos processamentos, numa sequência evolutiva que vai adaptando a imagem selecionada, transformando-a de acordo com as instruções enviadas, que, nesta altura, deverão sei ainda mais precisas.
Também é possível solicitar um refrescamento, o que significa que a plataforma enviará um novo conjunto de imagens, optar por variações de uma mesma imagem e, finalmente, aumentá-la e descarregá-la, sem nunca esquecer que cada operação leva o seu tempo, necessário para o processamento, e que o contador de imagens está activo, o que é particularmente relevante em termos de custo no uso do "Midjourney".
É de notar que apenas as 25 primeiras imagens geradas no "Midjourney" são gratuitas, após o que é necessário dispor de uma subscrição que pode ser a "Basic", que custa 10 dólares mensais e permite gerar até 200 imagens, ou a "Standard", que deixa de ter limites, mas tem o dobro do preço, sendo esta a mais adequada para quem usa a plataforma de forma mais intensa ou profissional.
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