Os relógios da "World Time Internacional" - 3ª parte

Um teste a um relógio, a menos que tenha algum problema funcional, implica, naturalmente, tempo, seja para verificar a precisão do mecanismo, e no caso dos modelos electrónicos, sem qualquer mecânica relevante para a contagem do tempo, esta tende a ser elevada em termos de contagem do tempo, fiabilidade, o que implica desde a durabilidade à inexistência de anomalias, como uma paragem súbita, resistência ao uso do dia a dia e consumo de bateria, que só pode ser aferido após a respectiva troca por uma bateria de qualidade, dado que a que vem de origem pode vir com pouca carga.

Naturalmente, imediatamente depois de colocado no pulso, seja o conforto, que deriva em boa parte da correia, neste caso uma reprodução de cabedal de qualidade razoável, flexível e fácil de ajustar, bem como a dimensão da caixa, que neste modelo corresponde a um mostrador de 44 milímetros, revela-se confortável em termos de utilização, sendo bastante fácil ver as horas, mesmo com pouca visibilidade.

Apesar de todo o conjunto parecer sólido, existem duas aparentes vulnerabilidades que se podem concretizar, sendo a primeira a nível das hastes que mantêm a bracelete presa à caixa, com molas pouco firmes e orifícios de fixação que podiam ser mais profundos, e a própria bracelete, que, diz-nos a experiência, sendo flexível e confortável, pode desgastar-se com maior rapidez do que modelos mais rígidos e, eventualmente, menos cómodos na utilização.

Só mesmo um uso prolongado permite tirar conclusões sérias, pelo que voltaremos a este relógio quando considerarmos que temos um veredicto, mas, pelo preço que custa, de apenas 9.95 Euros, e caso se dispensem funcionalidades para além das básicas, ou seja de uma informação horária correcta e precisa e um conforto e resistência adequados para um uso diário, esta pode ser uma opção a ter em conta, baseando-nos, para já, na experiência com modelos semelhantes.