Uma configuração intermédia pode recorrer a um motor sem escovas KV800-850 2820-3542, com hélice APC 12 x 8 ou 13 x 8, um controlador de velocidade 40A, três servos digitais de metal 12-15g e bateria 4S de 5.000 a 15.000 mAh, podendo, numa configuração de topo utilizar-se um motor KV400-600 2820, hélice APC de 14" ou 15", o que implica instalar trem de aterragem, três servos digitais de metal 12-17g e bateria 6S 22.2V com 5.000 a 15.000 mah.
Inevitavelmente, acrescem todos os sistemas de obtenção e transmissão de imagens e de controle, incluindo-se aqui um comando de grande alcance, essencial para explorar plenamente as capacidades do drone, que se pode afastar bastante do seu local de lançamento ou descolagem, estando disponíveis no mercado inúmeras propostas, com características e preços distintos, que podem, nalguns casos, serem partilhados com outros drones.
Do planeamento deve constar um orçamento realista que inclua todos os componentes necessários para completar o projecto, terminando com o drone operacional, capaz de desempenhar as missões ou funções a que se destina, sendo de incluir aqui acessórios, peças sobressalentes ou de substituição, como baterias adicionais, bem como a formação dos operadores e, posteriormente, de quando irão participar nas missões ou actividades onde o drone esteja presente.
Obviamente, partir de uma simples fuselagem, sem componentes, e conceber e construir um modelo completamente operacional implica conhecimentos, pelo que apenas uma minoria irá optar por esta via, enquanto uma larga maioria opta por soluções completas, prontas a serem utilizadas, mas a flexibilidade em termos de configuração e as possibilidades oferecidas por um modelo específico, adaptado às missões a realizar, podem ser o caminho a seguir por quem pretenda uma utilização mais profissional.
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