Por este valor, estamos diante de um modelo convenvional, sem grandes inovações, com uma qualidade razoável, patente nos materiais utilizados e que tem no interior um motor de 4.8 KW ou 6.8 cavalos, com uma taxa de redução de 265:1, planetários de 3 estágios com embraiagem em anel deslizante e um sistema de travagem automático por tambor.
Todos os componentes, e aqui incluimos os cabos de ligação, fornecidos, bem como o cabo sintético, que tem 24 metros e um diâmetro de 9.5 milímetros, são, aparentemente sólidos e bem acabados, dentros dos padrões habituais, o que, só por sí, não garante uma longevidade semelhante à de modelos mais dispendiosos e nota-se alguma lentidão, mas o movimento é constante e não há percepção de falta de força.
Os comandos, que parecem standard, iguais aos de outras marcas, funcionam bem e a potência é mais do que suficiente para um veículo como o Defender, relativamente leve entre os todo o terreno, o que significa que o guincho opera sem grande esforço, muito longe dos seus limites, o que permite um funcionamento com segurança e fiabilidade, sendo óbvio que as 13.500 libras anunciadas chegam e sobram para um todo o terreno desta classe.
Obviamente, existe uma sensação de "dèjá vu", este guincho parece igual a tantos outros existentes no mercado, diferenciando-se por pormenores e pela marca inscrita, mas tal não deixa de nos deixar a dúvida quanto à existência de peças para reparação fora de uma marca que não tem representante em Portugal, sendo possível, naturalmente, que existam componentes compatíveis de outros fabricantes, algo que só investigando pode ser confirmado.
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