Muitas lojas e estabelecimentos comerciais, não obstante a atractividade que um mês com turistas pode representar, podem optar por encerrar nos dias das jornadas, optanto por dar férias aos funcionários, reabrindo quando um turismo mais convencional, eventualmente mais rentável, substituir os peregrinos que, tipicamente, têm uma perspectiva de consumo diferente.
Será sempre de ter reservas alimentares, sobretudo no que diz respeito a alimentos mais específicos, ou de mais difícil substituição, sendo de prever que exista uma disrupção nas cadeias de abastecimento, em parte porque Agosto é mês de férias, e estarão disponíveis menos recursos, mas porque as dificuldades em termos de trânsito e o maior consumo terão um impacto que pode ser sério.
Obviamente, não faz qualquer sentido, para as empresas de distribuição, investir em recursos para um período tão curto, e mesmo com os armazéns cheios, na medida do possível, o aumento do consumo pode ter impacto, correndo-se o risco de diversos tipos de bens alimentares escassearem, sendo de prever que tal aconteça sobretudo com aqueles que tenham um preço mais acessível e que dispensem preparação ou que esta seja particularmente simples.
Assim, desde conservas a refeições preparadas, passando por garrafas de água e refrigerantes, a possibilidade de haver um vasto conjunto de produtos indisponíveis é elevada, com uma grande imprevisibilidade quanto à sua reposição, consequência da impossibilidade de armazenamento e das dificuldades de entrega, sabendo que estas serão muito condicionadas devido às restrições de circulação que, certamente, existirão.
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