A disponibilização do "DeepSeek", a plataforma de inteligência artificial chinesa recentemente apresentada, provocou reações imediatas por parte da concorrência, com a Microsoft a oferecer gratuitamente o modelo o1 da OpenAI e o Google a seguir o exemplo, disponibilizando o Gemini 2.0 de forma universal e gratuita.
No início do ano, o Google actualizou o 2.0 Flash Thinking Experimental no Google AI Studio, do que resultou um melhor desempenho a que se aliou a capacidade de trabalhar problemas mais complexos, disponibilizando-o agora, em diversas versões para computadores e dispositivos móveis Android com a aplicação Gemini ou a API respectiva instaladas.
Obviamente, o potencial desta ferramente depende também da forma como é explorada, do tipo de interacções e da aprendizagem que resulta destes processos, o que significa que será rapidamente melhorada e que os próprios utilizadores irão, muito rapidamente, aprender a tirar um maior partido dos enormes recursos agora disponibilizados.
Por exemplo, o Imagen-3, capaz de gerar imagens através de uma descrição por texto, está disponível entre nós via Gemini, mas não através do ImageFX, que oferece um conjunto de possibilidades distintas, seja na interpretação de textos, francamente mais sofisticada, seja na própria qualidade dos resultados e na capacidade de o resultado ser adaptado a diversos estilos.
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