Durante um estudo na área de comunicações de emergência, deparamo-nos com um trabalho que ilustra um dos conceitos que consideramos justificar atenção, concretamente o recurso a drones como repetidores para comunicações em situações nas quais os sistemas convencionais deixarem de operar.
Apesar de ter alguns anos, o estudo do "Rescue Drone", essencialmente um repetidor de comunicações via rádio instalado num drone, com alguma capacidade de carga e uma autonomia que se pretende a maior possível, vem demonstrar que, mesmo quando os repetidores em terra de uma dada área estão operacionais, existe a possibilidade de activar um sistema de recurso com rapidez.
As vantagens de um sistema de repetidores instalados em drones, e será de usar este tipo de dispositivo em conjuntos, de modo a que, durante o período de rotação, inevitável para troca de bateria, as comunicações se mantenham, para além de garantir uma maior largura de banda, melhor distribuição geográfica e redundância, são óbvias, com uma relação entre funcionalidades e custo muito favoráveis.
Dependendo da tecnologia utilizada, e existindo sistemas em que, embora de forma limitada e com menor desempenho, os próprios equipamentos terminais têm função de repetidor, encaminhando comunicações como um nó de rede intermédio, a possibilidade de usar outro tipo de configuração e solução está presente.
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