Nos circuitos que usamos como exemplo, a alimentação tem que ser feita entre os 3.7 e 30 V, com corrente que não ultrapasse os 4A e estabilizada, sem variações, com a saída a ser, igualmente, de 3.7 a 30 V, o que permite uma alimentação via USB, sendo sempre de compatibilizar entrada e saída, bem como o tipo de dispositivo alimentado, sem o que podem ocorrer avarias.
Também os sensores, de apenas 13 milímetros de diâmetro, podem estar ao nível do circuito ou afastados, ligados por um condutor com perto de 4 centímetros, existindo modelos com distintos formatos, que permitem uma selecção de acordo com a superfície onde se pretende que o sensor encaixe, sendo, normalmente, preciso fazer um furo com diâmetro ligeiramente ao do sensor, de modo a que seja mantido em posição através da pressão.
Obviamente, existem inúmeras versões e modelos, alguns dos quais apenas operam com baixa luminosidade, ou seja, durante o dia, com luz, não activam o circuito, outros permitem configurar o período activo após deixarem de detectar movimento, havendo também grandes diferenças em termos de alcance, como os modelos mais económicos, tipicamente os de menores dimensões, a serem eficazes a distâncias entre os dois e os três metros.
Com preços que ficam abaixo de 2 Euros, a que acresce perto de 1 Euro para portes, ambos incluindo IVA, estes pequenos circuitos são muito fáceis de utilizar, revelaram-se fiáveis e permitem dispor de sistemas de iluminação simples, de muito baixo consumo, activados por movimento, e que podem ser utilizados para os mais diversos fins.
Mensagens
Sem comentários:
Enviar um comentário