Se numa primeira análise as costuras parecem adequadas, as actuais máquinas realmente cosem de forma muito uniforme e consistente, a densidade dos pontos e espessura dos fios podia ser maior, o que significa que a probabilidade de danos, partindo as linhas, está presente numa utilização mais intensiva, sendo visível um ou outro fio solto.
Obviamente, notam-se algumas imperfeições, como pequenas irregularidades no corte do tecido, mas que, ficando do lado de dentro, não representam um problema de maior, sendo manifesto que a qualidade de estampagem é boa, estando disponível um bom número de cores e padrões, pelo que a escolha permite optar por uma aperência mais cívil ou mais militar.
No modelo militar de que dispomos via Ucrânia, o mesmo que é utilizado regulamentarmente pelas forças militares deste país, nota-se uma muito maior qualidade, sendo o tecido francamente mais espesso, tal como o são as linhas de costura, observando-se imediatamente uma substancial diferença de volumetria quando comparado com o primeiro modelo descrito, o que resulta da utilização de tecidos mais espessos e da presença de um forro.
Apesar das diferenças de preço, ambos os gorros são quentes, protegem bem do frio e do vento, mas são incapazes de deter uma chuva mais intensa, acabando por ensopar, sendo que um gorro mais espesso demora mais a deixa passar a água para o interior, mas tem o problema de demorar mais a secar, sendo que os tecidos completamente sintéticos secam com maior rapidez do que os mais naturais.
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